The Man From The Oldest Building (tradução)

Original


Ed Motta

Compositor: Cláudio Botelho / Ed Motta

Se eu pudesse amar
A música no ar
Se eu pudesse ir
Somente dançando em todo lugar
Se eu fosse um
Que luta para viver
Sem se importar

E em parques verdes
Eu correria até iluminar
E em quadros
Eu seria a melhor pintura
E em toda rua
Teria alguém
Para me abraçar forte

Mas eu nunca vou
(Eu nem mesmo tento)
Onde os outros vão
(Eu nem mesmo choro por)
E o gosto que eu encontro
Ninguém mais irá encontrar

Ninguém está lá
Quando eu subo as escadas
E ninguém mesmo está assistindo aos meus filmes
O filme em que vivo
Ninguém na calçada
O lado que eu piso
Ninguém vai pisar
Minhas doces tortas
E então
Para esse drink helluva
Eu estou só
Comigo, comigo

E eu vou pra casa
Para encontrar minha nova cadeira
E eu assobio
Como se algo estivesse no ar
Logo a porta do elevador abre
E lá estava você

Tudo ao seu redor
Cheira como algo novo
Tudo sobre você
Está brilhando dentro de uma visão
Quando eu acendi a luz
E fechei a porta
Lá estava você

Veja minha mobília
(Experimente meus travesseiros empoeirados)
Veja a visão pela janela
(Que tem um morcego que dança)
Essas são meus velhos selos
E eu coleciono essas coisas

Mas eu esqueci
De me apresentar
Eu só sou o homem
Da mais antiga construção
Da festa mais vazia
O mais estranho das roupas
O topo das listagens
Que nunca se iguala
Mas ainda queimando profundamente
Para estar apto a aprender
Oh, por favor, não que sentar-se?

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